Já me acudira a idéia – e até a expus de forma um tanto
pálida num texto anterior para os grupos-bb –, sim, já
meditara sobre a possibilidade do Dan (segunda voz da
“dupla” Dida & Dan), e seus companheiros no atual mando
na PREVI (inclusive os “eleitos”), com suas resoluções
perversas inda que sui generis de assistência aos previden-
ciários (e, também, de sentido especulativo não disfarça-
do), estarem esses senhores a “trabalhar” sub-
repticiamente no interesse do lucro máximo dos acionistas
majoritários do BB, os grandes capitalistas tupiniquins e o
“pantagruélico” governo do PT.
Posto que só tal comportamento justificaria a preferência
da atual Diretoria Executiva da PREVI, e de Vossa Senhoria
em particular, Sr. Dan (da dupla Dida & Dan), preferência
pelo investimento em papéis da Bolsa – Bolsa que é um
jogo, e sempre foi, mas nas difíceis condições do Mundo
capitalista de agora, em crise profunda sem vislumbre de
luz na saída do escuro túnel, passa a Bolsa a ser um
perigoso jogo com roleta “viciada”. E o Senhor sabe que
assim é, “presidente” Dan – da dupla Dida & Dan. E foi por
isso que repeli em carta registrada o “não-sei-o-quê”
expediente (“expediente” é a própria cara dos burocratas
tupiniquins!), “expediente” titulado de “Período de
distribuição de superávits chega ao fim”, uma epígrafe
inexata e imprecisa e vazia de conteúdo mas prenhe de
elementos angustiantes e cruéis.
Ora, comparando o conteúdo da agora “subliminar
comunicação” da Diretoria Executiva da PREVI, e confron-
tando-a com a sinopse, em entrevista, do Diretor ou ex,
Renê Sandra – responsável durante os muitos anos pela
aplicação dos recursos do Plano de Benefício 1 – “retrato
breve” esse publicado em um número da Revista PREVI faz
algum tempo, na qual o Diretor destacou a “importância da
diversificação, de termos outras modalidades de investi-
mentos que nos permitam reduzir o impacto em nossas
reservas em um momento conturbado na Bolsa” (grifo
meu, HM); ora, confrontando o teor da “comunicação” de
agora com a “fala” em entrevista do citado Diretor, fico
sem saber o que de fato está a ocorrer na PREVI, isto é, onde
se esconde o gato ou... ou, se assim os leitores venham a
entender, o adjetivo relativo respectivo.
Pelo que se proclamava alto e bom som da experiência em
aplicações do Diretor Sandra, é possível supor-se, com alto
grau de possibilidade, que já naquele momento a Diretoria
Executiva da PREVI sabia que não se tratava de apenas “um
momento conturbado na Bolsa”; sabia a Diretoria Executi-
va que era muito mais que isso, era a perspectiva já quase
materializada do terrífico craque (Houaiss: craque =
exprime ruído ou estrondo característico de algo que
estala ou se quebra). Ou seja, a consubstanciação do
modelo perverso do capitalismo financeiro que “estala ou
se quebra”, levando consigo as estruturas frágeis das
democracias representativas. E isso não era, desafortuna-
damente, “momentoso”. Desgraçadamente não era nem
foi!
A PREVI, a PREVI que o Senhor Dan (da dupla Dida & Dan)
dirige mostrou-se míope ou mesquinha ou “parcimoniosa”
ou “cautelosa” (as aspas são a parte perversa desses
adjetivos) em investir em outras modalidades e, em
especial na modalidade do Empréstimo Simples que é
aplicação democrática do interesse de TODOS os previden-
ciários da PREVI, investimento sabidamente de risco quase
zero, repito, por isso que com inadimplência inexpressiva.
[Talvez porque o Sr. Dan (da dupla Dida & Dan) e seus dele
colegas da Diretoria Executiva (elects including) não
obtenham ganhos adicionais pecuniários pessoais
nenhuns com o Empréstimo Simples... Por isso preferem
aplicar a nossa poupança no arriscado jogo da Bolsa, ou em
a loucura de “salvação” da “doidice esperta” que foi a
Costa do Sauipe..., “doidice” nunca desejada apurar quem
culpado foi!?) Elementar, “presidente” Dan (da dupla Dida
& Dan)!
Junte-se esse fato às manobras subterrâneas de entregar de
bandeja ao Banco do Brasil o verdadeiro “filão de ouro”,
até diria mais, o filé mignon dos investimentos em pessoas
físicas que é o Empréstimo Simples, e até sugerir ao Banco
“criar”... pois é, “criar” a modalidade do “Empréstimo
Salário Simples” com taxa de juros a 1,89% ao mês, mais
uma taxa para um seguro por morte, mas com um único
limite: o permitido pela margem consignável de 30%!
Sugestão para prazo (???): de acordo com o interesse do
tomador. Enquanto o nunca saudoso Sr. Sasseron, ex-
diretor de seguridade (que aqui vai em minúscula pelo
“merecimento”... que mereceu seu “caráter perverso”)
“inventava” e a Diretoria Executiva aprovava uns penduri-
calhos ruinosos aos mais idosos, os quais passariam a pagar
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