previdenciários e garantam sua continuidade, na
escala de provedores do sustento vital. Votemos, pois,
em chapas com nomes capazes de afastar os eternos
fazedores de malfeitos encastelados nas nossas duas
Caixas. Mais ainda, votemos para banir da direção os
omissos que nada fizeram, atentando para os nomes
que se nos apresentem, com atenção redobrada em
cima daqueles que já mereceram nosso voto por força
de falsas promessas e queiram voltar incutindo
discursos de arrependimento pelo pouco ou nada que
fizeram. Nem reeleição nem recondução – esse um
lema a seguir.
É justo dizer que o nosso voto é o único instrumento
disponível para consubstanciar as mudanças que nos
sirvam. Para tanto temos que escolher e apoiar nomes
reconhecidamente merecedores de portar nossa
procuração de plenos poderes, conscientes de que
não estamos lhes pedindo nenhum favor. Eles serão
regiamente recompensados com a inigualável
remuneração criada por conhecidos ocupantes dos
cobiçados cargos. Por isso mesmo, levados à condição
de nossos empregados com deveres a cumprir, porque
somos nós os verdadeiros donos da PREVI e da CASSI.
Mas, olho vivo! Espertalhões de todo tipo estarão à
espreita querendo o emprego. E apenas isto.
Por conseguinte, SEM OMISSÃO, os aposentados e
pensionistas oriundos do Banco do Brasil confiam em
que cumpramos com o nosso dever. O voto é livre e
útil, e deve ser exercido conscientemente. Ao final, a
escolha errada não afetará os eleitos, mas, ao que nos
cabe, seremos exemplarmente punidos conjuntamen-
te com a condenação de amargar a continuidade dos
dias bicudos de hoje. Com vislumbre de imprevisíveis
pioras.
Não sou candidato. Mas estou pronto para trabalhar
por nomes confiáveis.
Marcos Cordeiro de Andrade é presidente da AAPPREVI
revista
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