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Balança comercial tem pior resultado para outubro em 13 anos

Balança comercial tem pior resultado para outubro em 13 anos

A balança comercial brasileira registrou um déficit (importações maiores que vendas externas) de US$ 224 milhões em outubro deste ano, o pior valor para este mês desde o ano 2000 – quando foi apurado um resultado negativo de US$ 546 milhões, segundo números divulgados nesta sexta-feira (1º) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O resultado comercial do mês passado teria sido pior ainda se não fosse a “exportação” de uma plataforma de petróleo no valor de US$ 1,9 bilhão. Essa plataforma, no entanto, nunca saiu do Brasil. Ela foi, na realidade, comprada de fornecedores brasileiros por subsidiárias no exterior e depois “internalizada” no Brasil como se estivessem sendo “alugada”, mesmo sem sair do país fisicamente. Esse expediente – que é legal e está em consonância com as regras internacionais – permite às empresas do setor recolherem menos tributos. No mês passado, as exportações somaram US$ 22,82 bilhões, com alta de 0,3% frente a outubro de 2012. No mês passado, as vendas externas bateram recorde para outubro – também influenciadas pela “exportação” da plataforma de petróleo. Ao mesmo tempo, as compras do exterior somaram US$ 23,04 bilhões no último mês (também recorde para outubro), com alta de 9,6% sobre o mesmo mês do ano passado. “O principal motivo para este déficit em outubro é a parada para manutenção de equipamentos da refinaria Henrique Lage, em São José dos Campos. Parou em 19 de setembro e somente voltou a operar no final de outubro”, afirmou o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho, explicando que isso gerou aumento das importações de combustíveis no mês passado. Parcial do ano De janeiro a outubro de 2013, a balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 1,83 bilhão, segundo números oficiais. Trata-se do pior resultado, para este período, desde 1998 – quando foi registrado um saldo negativo de US$ 5,08 bilhões. Neste período, as exportações somaram US$ 200,3 bilhões, com média diária de US$ 945 milhões e queda de 1,9% frente a igual período do ano passado, ao mesmo tempo que as importações totalizaram US$ 202,3 bilhões – com média de US$ 954 milhões por dia útil e alta de 7,5% sobre igual período de 2012. Godinho, do Ministério do Desenvolvimento, informou que a expectativa do governo ainda é de um saldo comercial positivo (superávit) em todo ano de 2013. Segundo ele, a previsão é de que as importações de petróleo e derivados diminuam até o fim do ano e acrescentou que também há uma “tendência sazonal” de menor consumo de diesel no fim de ano, em razão da entressafra de grãos. Razões para o fraco resultado O fraco desempenho da balança comercial neste ano acontece em meio à crise financeira internacional, que tem gerado queda do comércio mundial, e, segundo o governo federal, também está relacionado com o atraso na contabilização da importação de combustíveis e derivados. O atraso na contabilização das importações de combustíveis aconteceu porque, em julho de 2012, a Receita Federal editou a instrução normativa...

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Editorial 11ª Edição

Editorial 11ª Edição

Estamos às portas do Natal que nos lembra de Paz e harmonia, sentimentos que teimam em se distanciar dos aposentados e pensionistas dependentes da PREVI. Tudo por conta de dirigentes que lá colocamos à custa de votos mal aproveitados, mal destinados e, porque não dizer, perdidos para sempre. Porque foram dados a eleitos que não honram o discurso de campanha e que, hoje, reconhecemos como palavras ocas de sinceridade e conteúdo. Tudo que foi prometido em relação ao BET hoje é negado e, o que é pior, anunciado em forma de terrorismo explícito prenunciando um Natal de vacas magérrimas nas nossas mesas, pois nossas barrigas precisam se acostumar com o trivial que passará a compor nossas feiras domésticas. Dirigentes da PREVI, que deveriam cuidar da tranquilidade da nossa velhice, se ocupam em atazanar nossas mentes tirando as esperanças que embalam os sonhos de quem já ganha pouco para ter sobrevida e, sadicamente, antecipam redução de cerca da quinta parte do que recebemos hoje a título de aposentadoria e pensões. Mais uma vez, lembrando o Natal que se avizinha, rogamos a Deus que esses dirigentes se condoam da nossa fragilidade individual e procurem recuperar o bom senso – antes de exalar o último suspiro na agonia da despedida como nossos eleitos. Que tenham hombridade para tentar recuperar o tempo perdido na desídia confirmada para, ao menos, deixar de agourar catástrofes indesejáveis. Mas, se nem o sentimento de amor ao próximo acalentar seus corações de pedra, Deus nos perdoará se dermos uma ajudinha aos Seus desígnios com providências terrenas. Por isso vamos adentrar a Justiça pedindo garantias para não perdermos o BET, enquanto das próximas eleições na PREVI não brotarem pessoas de bem, que entendam nossas necessidades e honrem os votos que lhes dermos. É do que cuidamos já, no bojo desta edição da Revista DIREITOS, da AAPPREVI. Um esperançoso e fraternal abraço dos que fazem a AAPPREVI, desejando boa leitura porque nem tudo aqui dentro lembra tristeza....

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Revista Direitos 11ª Edição no ar!

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11ª – AAPPREVI na Folha de S. Paulo

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Bovespa sobe com força nesta quarta-feira

Bovespa sobe com força nesta quarta-feira

Depois de cinco altas seguidas, a Bolsa de Valores de São Paulo (BMF&Bovespa) segue avançando com força nesta quarta-feira (16), puxada em parte pela disparada das ações da petroleira OGX, de Eike Batista. Às 15h27 (horário de Brasília), o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, tinha variação positiva de 2,98%, a 56.619 pontos. Perto deste horário, as ações da OGX avançavam mais de 44%, cotada a R$ 0,49. Veja cotação De acordo com o Valor Online, além da especulação com os papéis da OGX, a alta ocorre devido a notícias positivas sobre a empresa divulgadas na véspera que sugerem que a companhia pode ganhar sobrevida. Segundo apurou o Valor, a empresa está prestes a conseguir entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões com novos investidores. Os recursos seriam suficientes para a companhia terminar o campo de Tubarão Martelo e o bloco BS-4, adquirido da Petrobras. Como parte da negociação, a companhia trocou o núcleo central da direção. Ricardo Knoepfelmacher, sócio da Angra Partners, assume o comando da empresa, na prática. Após essa capitalização, a recuperação judicial da OGX estará nas mãos dos detentores de bônus. Caso eles aceitem converter os títulos de dívida em ações, a empresa não precisaria mais pedir a recuperação. Na terça-feira, o principal índice da Bovespa subiu, acumulando cinco altas seguidas com o forte impulso exercido pelos papéis da petroleira OGX, que subiram 47,83%. O Ibovespa teve alta de 1,5%, a 54.980 pontos. Fonte:...

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