Finanças

Acompanhe as novidades sobre finanças. São dicas, matérias e atualidades sobre o tema.

Dólar pode chegar a R$ 4,50, dizem analistas

Postado por em setembro /26/-03:00 2015 em Destaques, Finanças | 0 comentários

Dólar pode chegar a R$ 4,50, dizem analistas

Com o dólar em alta, a situação ficou apertada para quem precisa da moeda para viajar a passeio ou estudar no exterior. A alta da moeda também desperta o interesse de investidores, que querem saber se vale a pena comprar dólar como aplicação financeira, ou, até mesmo, de quem tem a moeda e quer lucrar com a venda. Para Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, e Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, a tendência da moeda é de alta. “O dólar pode chegar a R$ 4,20 até o fim do ano”, diz Calil. Silveira acredita que a moeda pode subir mais ainda: R$ 4,50. Ambos os especialistas aconselham: para quem precisa de dólar, o melhor é comprar a moeda de uma vez. “Os motivos que estão fazendo o dólar subir –crise política e crise econômica– não devem melhorar no curto prazo. É quase certeza que o dólar continue a aumentar”, diz Silveira. Moeda já se valorizou 68% em um ano Quem vai viajar agora não tem muita opção: vai ter de pagar caro. Afinal, em um ano, a moeda norte-americana já se valorizou 68%. “Estava R$ 2,37 em 21 de setembro do ano passado. Nesta segunda-feira (21), atingiu R$ 3,99”, afirma Silveira. Para quem não tem necessidade de fazer uma viagem ao exterior, o conselho é adiar a viagem ou trocar por um destino que também tenha desvalorizado sua moeda, tal como a Argentina. Calil e Silveira não aconselham o investimento na moeda, pois afirmam que o dólar não é investimento, mas especulação. “Quem comprou dólar a R$ 4 em 2002 perdeu dinheiro. De lá para cá, a inflação foi superior a 80%. Isso significa que o dólar tinha de estar valendo R$ 7 para empatar com a inflação da época. Se tivesse investido em juros, teria recebido inflação mais 6% ao ano”, diz Silveira. Fonte:...

Leia mais

Ação Poupança Plano Verão

Postado por em agosto /15/-03:00 2015 em Destaques, Direito, Finanças | 0 comentários

Ação Poupança Plano Verão

A AAPPREVI informa que quem teve poupança no BB, com rendimentos creditados em fevereiro de 1989, cuja data-base era da primeira quinzena poderá aderir à Ação de Cumprimento de Sentença do grupo de poupadores que enviarem seus documentos até 30.09.2015. Para maiores informações, consulte a página da Ação no site da AAPPREVI (clique aqui). Atenciosamente, JOSÉ TADEU DE ALMEIDA BRITO Advogado Assessor Jurídico da AAPPREVI...

Leia mais

Conta de luz terá aumento duplo

Postado por em janeiro /20/-03:00 2015 em Destaques, Finanças | 0 comentários

Conta de luz terá aumento duplo

A conta que deverá ser repassada para o consumidor de energia pode chegar aos R$ 23 bilhões e ainda ter de ser corrigida pelo efeito de aumento no preço dos combustíveis, anunciado na segunda-feira (19) pelo governo. A informação é do diretor da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) Tiago Correia. Correia é o relator do processo na agência que definirá os recursos do fundo do setor elétrico neste ano, a chamada CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), de onde saem todos os pagamentos, incluindo as despesas com programas sociais, como Luz para Todos e os subsídios tarifários para baixa renda. Com o anunciado fim dos aportes do Tesouro para esta conta, o consumidor terá de pagar sozinho por todos os gastos, que, em 2014, até o mês de novembro, superavam R$ 12 bilhões. A previsão inicial do orçamento de 2015 prévia uma ajuda para o fundo, vinda do Tesouro, de R$ 9 bilhões, que foi cancelada. AUMENTO DUPLO O reflexo desta medida será o aumento duplo da conta de luz, uma vez que a Aneel terá de aplicar dois reajustes sobre as tarifas. Segundo Correia, o valor exato dessa conta –que seria apresentada nesta terça-feira (20) pela agência– ainda está sendo fechado. O valor pode ainda sofrer alterações já que o governo anunciou, nesta segunda-feira (19) que haverá um aumento de impostos que afetará o preço dos combustíveis. A CDE, que também paga a compra de combustíveis para alimentar usinas térmicas, pode acabar sendo afetada pela tributação. A Aneel não divulgou o novo prazo para apresentação dos números finais que trarão impacto para a conta de luz. Fonte: Folha de S....

Leia mais

Entenda mais sobre o Empréstimo Simples

Postado por em setembro /11/-03:00 2014 em Destaques, Finanças | 0 comentários

Entenda mais sobre o Empréstimo Simples

Em julho de 2014 foram implementadas mudanças do Empréstimo Simples (ES) para os associados do Plano 1. Entre as melhorias estavam a elevação do teto, que foi de R$ 130 mil para R$ 145 mil, e a flexibilização até 29/10/2014 dos prazos máximos de pagamento em mais 12 meses para contratações e renovações realizadas por participantes entre 51 e 86 anos. A revisão dos parâmetros, que normalmente acontece em novembro, foi realizada em julho e levou em conta sugestões encaminhadas pelos associados. Com as novas condições, a maioria  dos participantes que já possuem ES têm a possibilidade de renovar suas operações e alterar o valor mensal das prestações. A contratação e a renovação do Empréstimo Simples só é possível se existir margem consignável disponível. Essa margem representa a real capacidade de pagamento, o valor máximo que cada participante pode pagar nas prestações das operações contratadas. O cálculo da margem leva em conta consignações, como as contribuições para a Cassi e para a própria PREVI, além de outras verbas que constam na folha de pagamento. O valor da prestação inicial está diretamente ligado ao valor solicitado pelo associado na contratação do empréstimo e aos encargos financeiros previstos contratualmente. O não pagamento de prestações – como ocorreu entre janeiro e junho de 2014, quando os participantes puderam optar pela suspensão temporária da cobrança das prestações – acarreta aumento desse saldo devedor, o que pode dificultar a renovação. Ao compararmos a PREVI com outras entidades fechadas de previdência complementar, o prazo máximo do Empréstimo Simples do Plano 1, de 120 meses, é o maior entre as instituições que não exigem avalistas ou outras garantias adicionais. Um prazo maior significaria um impacto nas premissas de avaliação atuarial encarecendo as taxas praticadas, o que acarretaria em ônus aos participantes. A PREVI revisa periodicamente os parâmetros do Empréstimo Simples, reafirmando o compromisso na busca pelas melhores condições e benefícios adequados à realidade dos participantes, mas sempre com a preocupação de não gerar um endividamento excessivo, nem elevar a inadimplência. A próxima edição da Revista PREVI traz uma matéria sobre o Empréstimo Simples com comparações com o mercado, explicações sobre o serviço e sobre as regras do ES. Você pode receber a revista em casa, se fizer essa opção no Autoatendimento, ou lê-la aqui, no portal da PREVI. Fonte:...

Leia mais

Encontre erros no IR e evite multa de até 225%

Postado por em agosto /24/-03:00 2014 em Destaques, Finanças | 0 comentários

Encontre erros no IR e evite multa de até 225%

O contribuinte que ainda não recebeu sua restituição pode conferir se está tudo certo com sua declaração para evitar ser pego na malha fina e sofrer um processo de fiscalização pela Receita Federal. Se houver erros, a multa pode chegar a 225% sobre o imposto devido. Segundo o advogado especializado em direito tributário Marcelo Diniz, do escritório LCDiniz & Advogados, é quase certo que idosos e contribuintes com moléstia grave que ainda não receberam a restituição do Imposto de Renda tenham caído na malha fina. Na sexta-feira (15), a Receita depositou o 3º lote de restituição. O sinal amarelo se acende porque idosos e pessoas com moléstia grave têm, pela lei, prioridade na restituição do Imposto de Renda. “Se ainda não receberam, é sinal de que há algo errado com a declaração”, diz o advogado. O erro pode ter sido muito simples, afirma Diniz, como um mero esquecimento da parte do contribuinte de se identificar como pessoa portadora de moléstia grave. Há um campo apropriado para isso na página de identificação do contribuinte. Código de acesso permite verificar problemas na declaração É fácil verificar se a declaração está com algum problema. Basta criar o código de acesso do contribuinte na página da Receita Federal. Para isso, é necessário ter o número do recibo das duas últimas declarações (no caso, as de 2013 e 2014), além do CPF. O advogado aconselha o contribuinte a identificar o erro e retificar a declaração de maneira espontânea. Se o erro for grave, como deixar de informar valores tributáveis recebidos, como aluguel, salário, pensão alimentícia ou mesmo inclusão de despesas dedutíveis indevidas, como gastos com educação e saúde sem comprovação, o resultado pode ser um processo de fiscalização da Receita Federal. “O principal impacto desse processo é a questão da multa”, diz. Ele afirma que, se o contribuinte não declarou de forma correta e tiver imposto adicional a pagar, a multa máxima será de 20% do imposto devido. Quando a Receita fiscaliza, contribuinte não pode mais retificar Mas quando a Receita inicia uma fiscalização, o contribuinte perde o direito de retificar o IR espontaneamente e fica sujeito à cobrança de multa, que varia de 50% a 225% sobre o imposto devido, além de não obter a restituição do IR. A multa de 225% é aplicada quando há embaraço ao procedimento de fiscalização. “Normalmente, a multa varia entre 75% e 150% do imposto devido. Essa multa de 150% é aplicada quando o contribuinte quis enganar a Receita, colocando despesas de saúde que não existiram, por exemplo”, afirma Diniz. Confira, abaixo, os principais problemas que costumam levar o contribuinte para a malha fina. Para retificar a declaração e sair da malha fina, corrija estes erros. 1 – CPF/CNPJ Não lançar ou lançar incorretamente o CPF ou CNPJ de fontes pagadoras, tanto do titular da declaração quanto dos dependentes. 2 – Receitas Não lançar todas as receitas referentes ao ano-calendário de titular e dependentes. 3 – Despesas Não lançar todas as despesas realizadas no ano, como aluguel pago, por exemplo, ou não respeitar as regras para dedução de despesas, como gastos com médicos ou educação. 4 – Divergência Divergência de informações entre fonte pagadora e o contribuinte. Se a empresa informou de forma errada os dados, é preciso pedir que corrija o informe para a Receita Federal....

Leia mais

Bovespa atinge maior nível em 7 meses

Postado por em junho /11/-03:00 2014 em Destaques, Finanças | 0 comentários

Bovespa atinge maior nível em 7 meses

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 0,91% nesta quarta-feira (11), aos 55.102,44 pontos. É a quarta alta seguida e a maior pontuação em sete meses e meio, desde 23 de outubro do ano passado, quando encerrou a 55.440,03 pontos. Na últimas quatro sessões, o Ibovespa acumula ganhos de 6,8%. A alta do Ibovespa nesta quarta foi puxada, principalmente, pelo bom desempenho das ações da Petrobras e dos bancos, que têm grande peso sobre o índice. Nesta sessão, investidores analisaram a pesquisa Ibope divulgada na terça-feira (11), que mostrou a presidente Dilma Rousseff (PT) com 38% das intenções de voto e seu principal adversário, Aécio Neves (PSDB), com 22%. O último levantamento do Ibope, divulgado em 22 de maio, mostrava Dilma com 40%, seguida por Aécio, com 20%. Outro levantamento eleitoral divulgado nesta quarta, o do Vox Populi, mostrou manutenção de Dilma com 40% e avanço de Aécio de 16% para 21% das intenções de voto. De acordo com a agência de notícias Reuters, a pesquisa do Ibope recebeu mais atenção dos investidores. No mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou em alta de 0,27%, cotado a R$ 2,234 na venda. Nas últimas quatro sessões, a moeda norte-americana havia fechado em queda e acumulado perdas de 2,4%. Fonte:...

Leia mais

Alta dos preços de imóveis perde força pelo quinto mês

Postado por em maio /06/-03:00 2014 em Destaques, Finanças | 0 comentários

Alta dos preços de imóveis perde força pelo quinto mês

A alta dos preços dos imóveis perdeu força pelo quinto mês seguido em abril, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). No mês passado, o preço médio do metro quadrado nas 16 cidades pesquisadas teve alta de 0,49% em relação a março. No mês anterior, a alta fora de 0,64%. Na comparação com abril de 2013, a alta média do metro quadrado ficou em 11,8%. No acumulado do ano, a alta é de 2,48% – abaixo da inflação para o período, estimada em 2,99%. A maior alta foi registrada em Fortaleza, de 4,04%. Já em Porto Alegre, os preços tiveram queda de 1,63%, e em Brasília, de 0,2%. Os valores médios do metro quadrado em dezembro ficaram entre R$ 10.538 (Rio de Janeiro) e R$ 3.937 (Vila Velha). Em São Paulo, foi de R$ 8.003, e na média das 16 cidades, de R$ 7.455. Na passagem de março para abril, o preço do metro quadrado teve queda em Porto Alegre, de 1,35%, Curitiba (-0,57%) e Florianópolis (-0,13%). A maior alta, de 1,38%, foi registrada em Fortaleza, seguida por Vitória (0,78%) e Niterói (0,76%). Fonte:...

Leia mais

Idosa de 107 anos recebe aposentadoria atrasada

Postado por em maio /06/-03:00 2014 em Destaques, Direito, Finanças | 0 comentários

Idosa de 107 anos recebe aposentadoria atrasada

Após 23 anos de espera, a aposentada Geralda Benedita de Morais, de 107 anos, conseguiu receber resíduos de sua aposentadoria, na tarde desta segunda-feira (5), em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. Junto com outros colegas da época em que era trabalhadora rural, ela entrou com ação trabalhista em 1991, mas somente há pouco mais de um mês, recebeu decisão favorável ao pedido. Segundo o advogado da idosa, Luiz Gonzaga Cordeiro, ela estava feliz em receber a quantia, um valor total de R$ 11,4 mil. “Ela pegou R$ 1 mil em dinheiro e depositou o restante em uma conta no banco”, afirmou Cordeiro ao G1. Geralda faz parte de um grupo com mais 869 pessoas que tem direito ao benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Após se aposentar, ela recebeu, entre 1988 e 1991, meio salário mínimo. Porém, a Constituição Federal de 1988 determinou que os trabalhadores rurais tivessem direito a receber o salário mínimo integral. De acordo com o advogado, a idosa vai utilizar o dinheiro para reformar uma casa onde ela viveu durante mais de 40 anos, mas que estava com a estrutura muito ruim. Junto com um colega, Cordeiro representa todos do grupo que acionou a Justiça para receber os proventos atrasados. “Mais da metade já morreu. Neste caso, os herdeiros deles também têm direito ao benefício. Ao todo, mais de cem pessoas já obtiveram ganho de causa e receberam o dinheiro”, revela o advogado. Para o advogado, o caso é considerado um exemplo. “Mesmo com 107 anos, ela nunca desistiu da ação. Mostra que é preciso persistir sempre”, elogia. Fonte:...

Leia mais

MPF ajuíza Ação contra a PREVIC

Postado por em abril /03/-03:00 2014 em Direito, Finanças, Uncategorized | 0 comentários

MPF ajuíza Ação contra a PREVIC

Manobra permitiu distribuição de bilhões de reais a empresas patrocinadoras de fundos de pensão O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro ajuizou nesta quarta-feira, 2 de abril, ação civil pública, com pedido de liminar, contra a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) por permitir a reversão ilegal de valores de fundos de pensão às empresas patrocinadoras. Por conta de uma manobra, a Caixa de Previdência do Banco do Brasil (Previ), por exemplo, transferiu ilegalmente mais de R$ 7,5 bilhões para o Banco do Brasil em detrimento dos participantes de um de seus planos de benefícios. (processo nº 2014.51.01.114138-1 JF/RJ) Clique aqui e leia a íntegra da ação civil pública De acordo com a Lei Complementar n° 109/2001, os fundos de pensão devem calcular o montante necessário para cumprir com as despesas e obrigações de cada um de seus planos de benefícios. O valor que esteja até 25% acima desse limite deve compor uma reserva de contingência. Caso o superávit ultrapasse esse limite, deve haver a readequação do plano de benefícios. A lei admite, expressamente, como formas possíveis dessa readequação, a suspensão e a redução das contribuições ao fundo por seus participantes e patrocinadores e a melhoria permanente ou temporária dos benefícios. Além disso, a norma impõe que as reservas de cada plano sejam destinadas apenas ao pagamento de benefícios de caráter previdenciário. No entanto, uma resolução editada em 2008 pelo Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) passou a permitir que, em casos de revisão dos planos de benefícios, parte das reservas acumuladas pelos planos fosse apropriada também pelas empresas que os patrocinam, contrariando a lei. Na ação ajuizada, o MPF ataca as autorizações concedidas pela Previc com base nessa resolução ilegal. Dupla ilegalidade A ação ataca outras formas de apropriação de reservas, que o MPF descreve como “duplamente ilegais”, por violarem a lei complementar e também o procedimento estabelecido na própria resolução do governo. A Caixa de Previdência do Banco do Brasil, por exemplo, não seguiu o mesmo caminho de outros fundos, que formalizaram na Previc um pedido de autorização de reversão aos patrocinadores. Ela obteve a autorização para uma mera “alteração regulamentar” que embutiu a transferência ilegal de reservas de um de seus planos de benefícios para uma conta a ser utilizada pelo Banco do Brasil, “a critério do próprio banco”. Isso foi feito com a tolerância da Previc, mesmo com manifestação contrária da Secretaria do Tesouro Nacional, e gerou a transferência ilegal, até agora, de R$ 7,5 bilhões aos patrocinadores da Previ, em detrimento dos participantes de um de seus planos de benefícios. De acordo com o procurador da República Gustavo Magno Albuquerque, responsável pela ação, “a norma que rege os fundos de pensão estabelece um sistema bastante claro para os casos de superávit dos planos de benefícios. Os princípios do regime de previdência complementar, a destinação das reservas formadas pelos fundos e o tratamento dos casos de superávit ou déficit constam da lei de forma estruturada e lógica. A resolução editada pelo governo viola gravemente todo o sistema, quebra seus princípios e desvirtua os fundos. Além disso, as ações e omissões ilegais da Previc, aliadas a interesses de bancos e outras grandes empresas, impõem a urgente correção de uma ilegalidade bilionária.” Diante dessa situação ilegal, o MPF pede a anulação de todos os atos...

Leia mais

FGTS-TR: Ação gratuita da DPU foi ajuizada

Postado por em fevereiro /11/-03:00 2014 em Destaques, Direito, Finanças | 0 comentários

FGTS-TR: Ação gratuita da DPU foi ajuizada

Antes de comprometer o seu dinheiro para pagar a advogados e/ou associações, saiba que já faz parte da Ação da Defensoria Pública da União, sem precisar gastar coisa alguma. Foi pedida a correção dos juros do FGTS para todos os envolvidos. Acompanhe o processo pelo site da DPU: www.dpu.gov.br DPU AJUÍZA AÇÃO CIVIL PÚBLICA EM QUE QUESTIONA O ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA DO FGTS Brasília, 03/02/2014 – A Defensoria Pública da União (DPU) ajuizou nesta segunda-feira (3) ação civil pública (ACP) na Justiça Federal do Rio Grande do Sul contra a Caixa Econômica para a correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pelo índice que melhor reflita a inflação a partir de janeiro de 1999. O pedido tem abrangência nacional e parte do entendimento de que a Taxa Referencial (TR), usada atualmente, não repõe as perdas inflacionárias no saldo do FGTS. A DPU optou pelo ajuizamento da ACP, de caráter coletivo, devido ao número expressivo de trabalhadores que têm buscado a instituição para pleitear a correção dos depósitos de suas contas do FGTS. O objetivo é evitar a multiplicação de milhares de demandas judiciais com mesmo objeto e pedido, que sobrecarregam o Poder Judiciário e também as unidades de atendimento da DPU em todo o país. Os defensores públicos federais Fernanda Hahn, de Porto Alegre (RS), e Átila Ribeiro Dias, de Salvador (BA), assinam a ação civil pública. Assessoria de Imprensa Defensoria Pública da União Leia a matéria no site da DPU: Leia aqui Leia também: 05/02/2014 JUSTIÇA CONCEDE ABRANGÊNCIA NACIONAL A ACP SOBRE CORREÇÃO DO FUNDO DE GARANTIA Leia aqui Extraído do site da DPU: www.dpu.gov.br Atenciosamente, Marcos Cordeiro de...

Leia mais