Empréstimo Simples da PREVI tem novos parâmetros
As novas condições do Empréstimo Simples para os Participantes do Plano 1 foram aprovadas pela Diretoria Executiva na última terça-feira, 5/11, e passam a vigorar a partir da 0h do dia 7/11. Participantes que possuem operações ativas serão liberados da carência de seis prestações pagas para que possam fazer a renovação dentro das novas condições. Conforme aprovado em 2012, o teto de concessão passa a ser reajustado anualmente, no mês de novembro, pela variação do INPC. O acumulado do INPC no período de outubro de 2012 a setembro de 2013 foi de 5,69%. Com o objetivo de manter os valores “arredondados” em múltiplos de R$ 10 mil, o teto será elevado de R$ 120 mil para R$ 130 mil, o que representa 8,3% de acréscimo. Baseada no resultado de estudo técnico específico, outra melhoria será a redução da taxa de administração de 0,2% para 0,1% do valor bruto do empréstimo. Os prazos não sofrerão alteração. A taxa do Fundo de Quitação por Morte (FQM) será alterada para a faixa etária a partir de 70 anos e passará de 2,5% a.a. para 2,8% a.a., tendo em vista que nos últimos meses, o consumo do FQM foi superior à sua arrecadação, indicando uma tendência de crescimento na utilização de recursos do Fundo. As taxas das demais faixas etárias ficam inalteradas. A revisão dos parâmetros do Empréstimo Simples é realizada anualmente a partir de estudos técnicos e reafirmam o compromisso da PREVI na busca pelas melhores condições e benefícios adequados à realidade e necessidade do conjunto de participantes da Entidade, sempre em linha com nossa Missão e Política de Responsabilidade Socioambiental. Confira como ficam as condições do Empréstimo Simples para o Plano 1 • Elevação do teto de concessão de R$ 120 mil para R$ 130 mil; • Manutenção da metodologia de prazo “170” com prazos máximos das operações variando entre 60 e 120 meses; • Manutenção da carência em seis prestações pagas para renovação; • Redução da Taxa de Administração de 0,2% para 0,1% sobre o valor bruto de concessão; • Manutenção da suspensão da cobrança da Taxa do Fundo de Liquidez até a próxima reavaliação; • Manutenção da segmentação atual em três faixas etárias e aplicação das seguintes taxas para formação do Fundo de Quitação por Morte: 0,7% a.a. para os participantes com idade até 59 anos, 1,3% a.a. para participantes com idade de 60 a 69 anos e de 2,8% a.a. para os participantes com idade a partir de 70 anos; • Manutenção da disponibilização de até duas operações de ES Rotativo, respeitado o teto proposto, além da operação de ES FINIMOB. Fonte:...
Leia maisBanco do Brasil tem lucro líquido de R$ 7,47 bilhões
O Banco do Brasil anunciou ter registrado lucro líquido de R$ 7,47 bilhões no segundo trimestre de 2013 – alta de 148,4% frente ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pela venda de ações de sua área de previdência, seguros e capitalização. Nos primeiros três meses de 2013, o lucro havia sido de R$ 2,557 bilhões. Nos primeiros seis meses do ano, os ganhos do Banco do Brasil somaram R$ 10 bilhões, de acordo com a instituição financeira. Segundo a consultoria Economatica, esse é o maior lucro da história dos bancos brasileiros para o primeiro semestre, passando na frente do registrado pelo Itaú Unibanco nos primeiros seis meses de 2013, de R$ 7,2 bilhões. Os índices de inadimplência do Banco do Brasil se mantiveram em queda, de acordo com a instituição. Em junho, o índice de operações vencidas há mais de 90 dias representou 1,87% da carteira de crédito, abaixo dos 2% registrados em março. Os ativos do Banco do Brasil atingiram R$ 1,21 trilhão no primeiro semestre de 2013 – crescimento de 15,5% em 12 meses, favorecido principalmente, de acordo com o banco, pela expansão da carteira de crédito. A carteira de crédito ampliada alcançou R$ 638,6 bilhões em junho – avanço de 25,7% em 12 meses e de 7,7% em relação ao trimestre anterior. Apesar de números fortes no crédito e baixa inadimplência, o banco teve menor margem financeira líquida no período. O indicador caiu 5,8% ante o ano anterior, para R$ 7,47 bilhões de reais. Outro dado negativo foi o resultado de tesouraria, que caiu 16,2% ante o mesmo trimestre do ano passado, para R$ 2,45 bilhões. As despesas com provisões para calotes cresceram 14,8% na comparação com o mesmo período de 2012, para R$ 4,22 bilhões. Segundo o banco, as provisões aumentaram devido ao aumento da carteira de crédito e do maior montante de recuperação de perdas no segundo trimestre. Mantendo tendência iniciada em meados de 2012, o banco expandiu suas operações de crédito no segundo trimestre. A carteira de crédito ampliada somou 638,63 bilhões de reais, alta de 25,7 por cento ante mesmo período do ano anterior. Na comparação com os três primeiros meses de 2013, o avanço foi de 7,7 por cento. Previsões Enquanto os bancos privados têm cortado suas previsões de crescimento do crédito para o ano, o Banco do Brasil elevou a estimativa para sua carteira no país de 16% a 20%, para 17% a 21% em 2013. A mudança foi motivada por melhores previsões no crédito pessoa jurídica e para o agronegócio. Para empresas, o crescimento previsto de 16 a 20% subiu para 18 a 22%; para o agronegócio, o indicador passou de 13 a 17% para 22 a 26%. No segmento de pessoa física, o avanço do crédito deve ser abaixo do esperado anteriormente, e a previsão passou de 18 a 22% para 16 a 20%. A margem financeira bruta deve ficar em 4 a 7% neste ano, abaixo da estimativa anterior de 7 a 10%. As despesas com...
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